Você é o vento sob minhas asas...
Me ensinou a voar...
Você é meu anjo de luz...
Me ensinou a ser livre...
segunda-feira, 30 de abril de 2012
quinta-feira, 26 de abril de 2012
Sua voz
Posso ver você, mas diz nenhuma palavra...
Sua voz não vem, mesmo que eu espere...
E ainda espero...
Por qual motivo ainda espero, se sei que não me amas?
Será que alguma vez, nem que por um minuto, sua voz sussurrou meu nome?
Sua voz não vem, mesmo que eu espere...
E ainda espero...
Por qual motivo ainda espero, se sei que não me amas?
Será que alguma vez, nem que por um minuto, sua voz sussurrou meu nome?
terça-feira, 24 de abril de 2012
Abandonado
Sinto-me rejeitado. Como se fosse um cão sujo, sem valor. Descubro aos poucos, o que aumenta a dor. Não estou próximo de quem deveria estar e sinto-me abandonado por quem eu amo. Está difícil distinguir quem eu devo prezar, uma vez que me sinto fraco e subjulgado.
Sinto-me abandonado pelas mulheres que amo e amei. Uma rendeu-se aos braços daquele que entoou mais belas melodias do que jamais escrevi. Outra rendeu-se aos encantos daquele que foi mais galante do que jamais fui. Mais uma rendeu-se às belezas daquele mais belo que eu. A última rendeu-se ao apoio daquele o qual jamais consegui ser.
Sou abandonado pelo amor. Deixa, ele, brotar a insania e o desejo mortal.
Fui abandonado pelos meus pensamentos, os quais sempre estiveram comigo fazendo-me fluir. Agora não mais. Não viajo para outros planos, vivo num mundo seco, cruel e destituido.
Sinto me abandonado por mim. Como se houvesse desistido de ser eu. Como se cansado estivesse dessa casca que me prende à este mundo. Sinto o peso do pecado e do erro, que, constantemente, cometo.
Queria voar novamente, sentir a brisa leve me erguer e jogar num céu branco, azul e amarelo o meu ser. Queria correr nos campos de trigo, sentir o toque suave em minha pele.
Queria deitar na grama e passar horas pensando em nada...
Queria que ela me amasse...
Queria que ela estivesse aqui...
Queria o simples, queria o puro...
Queria viver...
Mas se não sei o que é viver, como posso desejar tanto?
Com a solidão vem a loucura...
E o desejo mórbido de se libertar...
Um dia serei um pássaro, mas não agora.
Não ainda...
Sinto-me abandonado pelas mulheres que amo e amei. Uma rendeu-se aos braços daquele que entoou mais belas melodias do que jamais escrevi. Outra rendeu-se aos encantos daquele que foi mais galante do que jamais fui. Mais uma rendeu-se às belezas daquele mais belo que eu. A última rendeu-se ao apoio daquele o qual jamais consegui ser.
Sou abandonado pelo amor. Deixa, ele, brotar a insania e o desejo mortal.
Fui abandonado pelos meus pensamentos, os quais sempre estiveram comigo fazendo-me fluir. Agora não mais. Não viajo para outros planos, vivo num mundo seco, cruel e destituido.
Sinto me abandonado por mim. Como se houvesse desistido de ser eu. Como se cansado estivesse dessa casca que me prende à este mundo. Sinto o peso do pecado e do erro, que, constantemente, cometo.
Queria voar novamente, sentir a brisa leve me erguer e jogar num céu branco, azul e amarelo o meu ser. Queria correr nos campos de trigo, sentir o toque suave em minha pele.
Queria deitar na grama e passar horas pensando em nada...
Queria que ela me amasse...
Queria que ela estivesse aqui...
Queria o simples, queria o puro...
Queria viver...
Mas se não sei o que é viver, como posso desejar tanto?
Com a solidão vem a loucura...
E o desejo mórbido de se libertar...
Um dia serei um pássaro, mas não agora.
Não ainda...
quarta-feira, 18 de abril de 2012
Um novo alguém...
Ao som, lembro-me dela.
Eu fitei seus olhos, divinos.
Ao som, lembro-me dela.
Nunca mais quero perdê-la.
Meu coração está diferente.
Sinto seu peso quando estou longe dela.
Queria poder suportar,
Mas meu sentimento não deixa!
Sinto me perdido.
O que farei agora?
Serei aceito?
Ou passarei o resto dos meu dias a sofrer, até que o gélido fim venha me buscar?
Tenho medo de morrer...
Tenho medo de morrer...
Tenho medo de morrer...
E não ser feliz ao lado dela...
(ao ouvir Adaggio for Strings op 11 de Samuel Barber)
Eu fitei seus olhos, divinos.
Ao som, lembro-me dela.
Nunca mais quero perdê-la.
Meu coração está diferente.
Sinto seu peso quando estou longe dela.
Queria poder suportar,
Mas meu sentimento não deixa!
Sinto me perdido.
O que farei agora?
Serei aceito?
Ou passarei o resto dos meu dias a sofrer, até que o gélido fim venha me buscar?
Tenho medo de morrer...
Tenho medo de morrer...
Tenho medo de morrer...
E não ser feliz ao lado dela...
(ao ouvir Adaggio for Strings op 11 de Samuel Barber)
segunda-feira, 16 de abril de 2012
quinta-feira, 12 de abril de 2012
Soneto 5
Vejo ela, na distância
Com serena constância
Talvez me ame, ela
Ou apenas esteja numa janela
Quanto mais eu penso
Torno meu coração mais denso
Esperando, desesperado
Que, não me retorne, o passado
Mas se deixas-me a esperar
Medo, tenho, de você não me amar
Fico só, ao destino jogado
E, se um dia resolver me amar
E que eu não tenha mais que esperar
Estarei feliz, reluzente, dourado
Com serena constância
Talvez me ame, ela
Ou apenas esteja numa janela
Quanto mais eu penso
Torno meu coração mais denso
Esperando, desesperado
Que, não me retorne, o passado
Mas se deixas-me a esperar
Medo, tenho, de você não me amar
Fico só, ao destino jogado
E, se um dia resolver me amar
E que eu não tenha mais que esperar
Estarei feliz, reluzente, dourado
Medo
Espero, perdido por mais um momento com ela. Estou deixando o tempo passar, novamente, o que me dá medo. Medo de estar cometendo o mesmo erro que o passado me guarda. Medo de estar perdendo o amor dela, aos poucos.
Meu mundo treme em seus pilares. Não posso continuar escondendo meus sentimentos por ela, mas como dizer? Como demonstrar?
Meu mundo treme em seus pilares. Não posso continuar escondendo meus sentimentos por ela, mas como dizer? Como demonstrar?
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