Viveria vazio, como eu sou, se ainda houvesse motivo para fazê-lo. Equilibro-me no fio daquela lâmina pratea, d'onde, talvez, eu caia e morra...
Que seja rápido e indolor, pois sou covarde para suportar essa dor... A dor que venho suportando... A dor de ter perdido ela, meu amor...
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